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| A. Ciências Exatas e da Terra - 3. Física - 8. Física Médica |
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| PROFILAXIA DO CÂNCER DE MAMA ATRAVÉS DA BIOELETROGRAFIA |
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| Fernando Hellmann 1 (autor) j.ze@uol.com.br | | Rita de Cássia dos Santos 1 (orientador) rcassia@unisul.br | | José Vanderlinde 2 (colaborador) j.ze@uol.com.br |
| | 1. Curso de Naturologia Aplicada, Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL | | 2. Secretaria Estadual de Educação de SC - Escola de Ensino Médio Aderbal Ramos da Silva - EEMARS |
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INTRODUÇÃO:
O índice de mortalidade devido ao câncer de mama tem aumentado e a principal causa é a descoberta tardia do problema. A redução dessa mortalidade depende de diagnóstico precoce e do tratamento adequado. Uma forma de detecção primária de distúrbios mastológicos pode estar no uso da Bioeletrografia - técnica usada para captação de imagens de objetos quando esses estão sob o efeito de um campo elétrico de alta freqüência e alta tensão. O aparelho bioeletrográfico consiste em um equipamento eletrônico propriamente dito e uma máquina fotográfica especial. O equipamento possui um oscilador que transforma uma corrente de elétrica de 60 Hz, 20 mA, em alta freqüência (140 kHz) e um dispositivo que eleva a tensão de entrada (110v /220v) para o valor de 6,5 KV. Acionando o botão start o temporizador existente no equipamento fixa o tempo da corrente elétrica conduzida à placa metálica isolada que se encontra dentro de uma câmara escura (câmara fotográfica especial) em 4 segundos. Quando um objeto encontra uma lâmina de metal eletrificada, produz-se um centelhamento azulado conhecido como "Efeito Corona" descrito por Nikolas Tesla. Introduzindo um filme fotográfico entre a placa eletrificada e o objeto, pode-se registrar tal efeito que refletem a condição de saúde da pessoa bioeletrografada devido a mudança do efeito corona determinada pela ionização dos gases, dos vapores, da interferência dos biofótons e também da temperatura corporal. |
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METODOLOGIA:
Para verificar a possibilidade da utilização do método bioeletrográfico como instrumento profilático no câncer de mama, foram feitas 30 fotos bioeoeltrográficas da parte distal do dedo anular direito de mulheres. Das 30 mulheres bioeletrografadas, 5 fazem parte do grupo de pesquisa mastológica (GPM) - formado por mulheres que apresentavam distúrbios relacionados a tumores - e 25 do grupo de controle (GC) - composto por mulheres que não apresentavam os distúrbios celulares. |
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RESULTADOS:
As análises comparativas dos grupos supracitados apuraram um sinal circular, bem destacado, na porção inferior da lateral esquerda das bioeletrografias da parte distal do dedo anular direito das mulheres do GPM. As bioeletrografias do GC não apresentaram este sinal. O resultado da pesquisa Análise Bioeletrográfica na Oncologia aponta que existem casos em que sinais de falhas são freqüentes em fotos bioeletrográficas de pessoas doentes inclusive daquelas que possuem algum tipo de manifestação oncológica, sendo que as falhas, em si, não indicam processos cancerígenos. |
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CONCLUSÕES:
A explicação para que eventos anormais em células mamárias possam ser observados em fotografias elétricas da polpa dos dedos anulares pode estar na acupuntura uma vez que, segundo a Medicina Tradicional Chinesa, existem meridianos que conectam a área peitoral e o dedo anular. Pesquisas da Dra. Thelma Moss da Universidade de Los Angeles - Califórnia (UCLA) reforçam a possibilidade da explicação do fato se encontrar na acupuntura. Os indícios apresentados nos resultados sugerem que tal sinal nas fotografias bioeletrográficas da polpa dos dedos anulares podem indicar alterações celulares das mamas em estados iniciais e avançados. No entanto, deve-se obter um número maior de casos analisados para confirmar se a metodologia descrita auxilia na detecção precoce de distúrbios celulares na mama, através de um método de fácil interpretação, não invasivo e de baixo custo, fazendo com que se permita reduzir as taxas de mortalidade ocorrida devido carcinomas, uma vez que os melhores resultados com o tratamento médico são obtidos quando o distúrbio é descoberto e tratado quando em estágio inicial. |
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| Instituição de fomento: Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL |
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| Trabalho de Iniciação Científica |
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| Palavras-chave: Bioeletrografia; Câncer; Profilaxia. |
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