| | D. Ciências da Saúde - 6. Nutrição - 5. Nutrição | | | FARINHA DE MILHO: UM ALIMENTO DE 'MASSAS' | | | Shirley Barbosa dos Santos 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Salma Bulhões e Silva 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Gisele Augusta Maciel Franca 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Emanuelle Rocha Paiva 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Lucilene Maria Muniz de Andrade 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Josué Batista dos Santos Filho 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Luciana Magalhães Grisi 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Katiane Meiry de Sampaio Monteiro 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Viviane Mary de Sousa 1 (autor) salmanutri@hotmail.com | | Maria Lúcia da Conceição 1 (orientador) salmanutri@hotmail.com |
| | 1. Depto. de Nutrição, Universidade Federal da Paraíba - UFPB |
| | INTRODUÇÃO:
A farinha de milho é um produto obtido pela torrefação do grão de milho (Zea maya, L.), desgerminado ou não, previamente macerado, socado e peneirado, sendo considerado um dos alimentos mais consumidos pela população, supostamente os hábitos alimentares dos diferentes seguimentos sociais, fundamentados no poder aquisitivo de compra, margeando a heterogeneidade nutricional das fontes de nutrientes. A indefinição das fontes de informação credenciadas para o consumo de produtos derivados do milho , estimulou a realização deste trabalho que buscou traçar o perfil sócio econômico dos consumidores. | | METODOLOGIA:
A pesquisa foi realizada mediante a aplicação de questionário junto ao consumidor em estabelecimentos comerciais, de 06 bairros na cidade de João Pessoa - PB, totalizando 240 entrevistados. | | RESULTADOS:
Em resposta ao questionamento feito com relação ao sexo e ao local de residência dos consumidores, os resultados retrataram que 180(75%) dos entrevistados eram do sexo feminino, 138 (57,50%) dos consumidores residiam no mesmo bairro do estabelecimento, de forma que 89 (37,08%) atingiam o nível salarial entre 2 a 4 salários mínimo. Considerando a condição de trabalho, foi revelado que 185 (77,08%) tinham emprego fixo e apenas 55 (22,92%) caracterizados como consumidores desempregados. Por outro lado, verificou-se que dentre os consumidores de baixo poder aquisitivo , "até 1 salário mínimo", correspondente a 132 entrevistados (55%) mantinham a preferência pelo produto de "alto custo". | | CONCLUSÕES:
A conformação dos resultados demonstram que a Farinha de Milho é um produto aceito pelos diferentes segmentos sociais, independente do sexo, poder aquisitivo e condições de trabalho, podendo assim ser considerado um alimento de "massas". | | | | | | | Palavras-chave: Perfil sócio-econômico; Alimento; Farinha de milho. |
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Anais da 56ª Reunião Anual da SBPC - Cuiabá, MT - Julho/2004 |