| | F. Ciências Sociais Aplicadas - 2. Economia - 4. Economia Industrial | | | A INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DA PARAÍBA NOS ANOS 2000-2003: UM ESTUDO INTRODUTÓRIO SOBRE SUA ESTRUTURA DE MERCADO SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO PROPOSTA POR H. STACKELBERG | | | Sebastião Leandro Filho 1 (autor) | | Fred Leite Siqueira Campos 1 (orientador) fred@medianeira.com.br | | Antônio Suerlilton Barbosa da Silva 2 (autor) suerliltonbarbosa@bol.com.br |
| | 1. Depto. de Economia, Universidade Federal da Paraíba - UFPB | | 2. Faculdade do Vale do Jaguaribe - FVJ |
| | INTRODUÇÃO:
A indústria de cerâmica vermelha tem uma importância macro para a economia do país e da Paraíba, com uma participação do (Produto Interno Bruto) PIB nacional estimado em 1%, correspondendo a cerca de US$ 6.000.000,00 no ano de 2002. Neste trabalho, estudou-se: a forma de organização da estrutura de mercado da indústria de cerâmica vermelha da Paraíba, de acordo com a proposta de H. Stakelberg; o conceito teórico de empresas e de indústria e; o conceito econômico de mercado. Fez-se, também, uma pesquisa teórico-prática, sobre a indústria de cerâmica vermelha no Brasil e na Paraíba. Objetivou-se, com este trabalho, definir em que estrutura de mercado encaixa-se a indústria de cerâmica vermelha da Paraíba, de acordo com a proposta de H. Stakelberg (concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística e oligopólio). | | METODOLOGIA:
Para realizar este estudo, utilizou-se de recursos bibliográficos, extraídos de livros, de sites da Internet, de sindicatos, da Universidade Federal da Paraíba, de empresas fabricantes de cerâmica vermelha e de fabricantes de equipamentos para esta indústria. | | RESULTADOS:
Com as pesquisas realizadas chegou-se aos resultados sobre: número de empresas existentes, número de emprego direto obtido, produtos produzidos nas empresas pesquisadas e barreiras à entrada de novas empresas. Desta forma, os resultados identificados mostraram que a estrutura de mercado em que a indústria de cerâmica vermelha da Paraíba está inserida é a de concorrência monopolística, pois observou-se as seguintes características (todas condizente com a classificação da concorrência monopolística) sobre o mercado em que está inserida a industria de cerâmica vermelha paraibana: elevado número de concorrentes com capacidade de competição relativamente próxima uns dos outros; existência de empresas com capacidade de ter os seus produtos diferenciados a ponto de criar um “monopólio”; a despeito de existir casos de monopólio e de quase-monopólio, os produtos das empresas em geral substituem-se entre si e há baixas barreiras à entrada de novas empresas no mercado. | | CONCLUSÕES:
Foi-se observado que a estrutura de mercado em que a indústria de cerâmica vermelha da Paraíba está inserida é a de concorrência monopolística de acordo com a proposta de H. Stakelberg. | | | | | Trabalho de Iniciação Científica | | | Palavras-chave: Indústria de Cerâmica Vermelha; Estrutura de Mercado; Classificação de H. Stakelberg. |
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Anais da 56ª Reunião Anual da SBPC - Cuiabá, MT - Julho/2004 |