|
| E. Ciências Agrárias - 1. Agronomia - 5. Agronomia |
|
| CARACTERIZAÇÃO GENÉTICA E AGRONÔMICA DE POPULAÇÃO SEGREGANTE DE PORTA-ENXERTOS DE MACIEIRA |
|
| ELAINE CRISTINA STOLF 1 e RUBENS ONOFRE NODARI 2 |
|
| 1- Aluna do Curso de Agronomia - UFSC
2- Prof. do Departamento de Fitotecnia, Centro de Ciências Agrárias - UFSC, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC |
|
| Dentre todas as fruteiras de clima temperado, a macieira é a que mais atenção tem recebido no sentido de se obter porta-enxertos com características de boa adaptação, resistência ou sanidade. A obtenção de um porta-enxerto resistente a altos níveis de alumínio no solo, proporcionaria um menor custo de produção com aplicações de calcário e melhor aproveitamento de áreas não cultiváveis das regiões produtoras do Sul do Brasil. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a base genética e agronômica da resistência ao alumínio e ao pulgão Eriosoma lanigium e selecionar os indivíduos resistentes em uma população segregante do cruzamento entre os porta-enxertos de macieira M.9 e Marubakaido. Microestacas de cada progênie foram coletadas, desinfestadas e os segmentos nodais estabelecidos in vitro. As brotações obtidas foram multiplicadas e cultivadas em meio de cultura de enraizamento. Após este período os genótipos que enraizaram foram submetidas ao ensaio de tolerância ao alumínio in vitro. Os genótipos P44 e P59 apresentaram maior suscetibilidade ao alumínio. O ensaio para determinação da concentração tóxica de alumínio para os parentais foi realizada em solução nutritiva, utilizando estacas enraizadas dos porta-enxertos parentais. As estacas do Parental Marubakaido, na concentração de 250 µM de alumínio apresentaram menor crescimento radicular e aéreo com folhas totalmente amareladas comparativamente às demais concentrações testadas. O parental M.9 mostrou menor crescimento radicular nas concentrações de 250 e 350 µM de alumínio. Para a determinação da resistência ao pulgão lanígero, foram inoculadas microestacas colonizadas pelo pulgão e anexadas às plantas matrizes. Dentre os 64 genótipos testados, 16 apresentaram susceptibilidade indicando segregação 3:1 para esta característica. |
|
|
Instituição de fomento: CNPq
| |
|
Trabalho de Iniciação Científica
|
|
| Palavras-chave:
RESISTÊNCIA A ALUMINIO; MALUS SP.; MELHORAMENTO GENÉTICO |
|
Anais da 57ª Reunião Anual da SBPC - Fortaleza, CE - Julho/2005
|