|
| D. Ciências da Saúde - 5. Farmácia - 5. Farmacognosia |
|
| DESENVOLVIMENTO DE UMA FORMULAÇÃO BARATA E EFICAZ PARA O TRATAMENTO DE VULVOVAGINITES |
|
| Robson Miranda da Gama 1, Regina Siqueira Haddad Carvalho 1 e Luís Antonio Paludetti 1 |
|
| 1- Universidade de Santo Amaro, Faculdade de Farmácia
, UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA |
|
| INTRODUÇÃO. A escolha da base é fundamental para a elaboração de formas farmacêuticas de uso vaginal, visto que a base desempenha um importante papel na liberação do fármaco e, portanto em sua disponibilidade para absorção. A base escolhida para o presente trabalho é uma base aquosa formada pela mistura de polietilenoglicois de diferentes pesos moleculares. A vulvovaginite é uma doença infecciosa do trato genital inferior que afeta um grande número de mulheres em seu desempenho profissional diretamente pois ficam irritadas, frustradas e infelizes, sendo doença sexualmente transmissível.. Muitos organismos estão associados as vulvovaginites como: Trichomonas vaginalis, Candidíases, Torulopsis glabrata e outras vaginites não específicas. O ácido bórico tem sido muito utilizado nos Estados Unidos no tratamento de infecções vaginais. Com este tratamento tem se verificado uma porcentagem de cura de 98% das pacientes que não tiveram resposta a tratamentos com os mais comuns antifúngicos. METODOLOGIA: Os óvulos podem ser preparados por moldagem manual, moldagem por compressão a frio ou moldagem por fusão. Neste estudo foram preparados pelo método de moldagem por fusão. A determinação da faixa de fusão dos óvulos foi feita com um equipamento denominado ponto de fusão do tipo capilar. RESULTADOS E DISCUSSÃO: . Foram desenvolvidas dez formulações diferentes e para determinar a melhor, foram analisados os seguintes pontos: aspecto, cor, friabilidade e a faixa de fusão. Como dito na definição este tem que dissolver o mais próximo da temperatura corporal. Foram obtidas formulações com faixa de fusão muito alta e extensa e uma com faixa de fusão menor e em temperatura próxima à temperatura corpórea. CONCLUSÕES: Em relação a este teste a última formulação obtida é aceitável, pois possui baixa faixa de fusão e pequena extensão desta, além de possuir aspecto uniforme e não quebradiça.
|
|
|
Instituição de fomento: Universidade de Santo Amaro
| |
|
Trabalho de Iniciação Científica
|
|
| Palavras-chave:
DESENVOLVIMENTO; FORMULAÇÃO; VULVOVAGINITES |
|
Anais da 57ª Reunião Anual da SBPC - Fortaleza, CE - Julho/2005
|