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| E. Ciências Agrárias - 1. Agronomia - 4. Fitotecnia |
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| ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DA FALSA ALCAPARRA (Tropaeolum majus L.) SOB AMBIENTE PROTEGIDO E ANÁLISE DE CRESCIMENTO |
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| Valdecir José dos Santos 1, Sidinei José Lopes 2, Betânia Brum 1, Evanisa Fátima Reginato Quevedo Melo 3, Osmar Souza dos Santos 1 e Mara Rubia Machado Couto 4 |
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| 1- Curso de Agronomia, UFSM
2- Departamento de Fitotecnia, CCR, UFSM
3 - Universidade de Passo Fundo – UPF
4- Curso de Especialização em Estatística, UFSM, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM |
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| Com o objetivo de propor modelos referentes a cultura da falsa alcaparra (Tropaeolum majus) que permitam estimar, por métodos não destrutivos, através do diâmetro e número de folhas, área foliar (AF), assim como determinar a variação temporal da área foliar, foram conduzidos dois experimentos, um com início em março e outro em com início em maio de 2004, em casa de vegetação no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria. Para cada experimento foram produzidas as mudas em solução hidropônica, recomendada por Castellane Araújo (1995), sendo transplantadas para canteiros com quatro a cinco folhas. No experimento conduzido em março foram sorteadas 10 plantas de onde foram fotografadas 50 folhas por máquina digital e processadas no software SigmaScan Pro v. 5.0, para a obtenção da área de cada folha. Por análise de regressão, foi relacionada a área(Y) da folha com quatro diagonais (X), sendo d1 sobre a nervura principal, d2 maior diagonal perpendicular a d1, d3 e d4 transversais a interseção da primeira diagonal com a segunda diagonal da folha, com a finalidade de obter-se a diagonal que melhor estima a área foliar, sendo a de melhor ajuste a equação para a diagonal sobre a nervura principal da folha, Y = 0,8906X2 com R2 = 0,9981, no entanto todas as equações tiveram ótimo ajuste. No experimento iniciado em maio, foi utilizado quatro canteiros com duas densidades de plantio: 0,60 m entre plantas x 0,50 m entre linhas e 0,30 m entre plantas x 0,25 m entre linhas. De cada densidade foram sorteadas e marcadas quatro plantas, das quais foram medidas todas as folhas com régua milimetrada, na diagonal sobre a nervura principal, uma vez por semana até a produção de frutos. A partir desses dados estimou-se a área foliar para cada folha através da equação ajustada, determinando-se a variação temporal da área foliar por planta. Determinar-se-a modelos de crescimento da falsa alcaparra em função da soma térmica do período. |
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Trabalho de Iniciação Científica
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| Palavras-chave:
Modelos de crescimento; método não destrutivo; densidades de plantas |
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Anais da 57ª Reunião Anual da SBPC - Fortaleza, CE - Julho/2005
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