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D. Ciências da Saúde - 4. Odontologia - 10. Odontologia | ||
O NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) SOBRE ENDOCARDITE INFECCIOSA. | ||
Cinthia Nara Gadelha Teixeira 1, 3 (cinthia_nara@click21.com.br), Luisa Fontes Aguiar 2, 3, Marcela Lins Cavalcanti de Melo 1, Manuela Pessoa Toscano de Brito 2, Ana Paula Vasconcelos da Rocha 1, Samara Granja Bezerra 1, Bianca Oliveira Tôrres 4, Fábio Correia Sampaio 5, Marcos Antônio Florêncio dos Santos 5 e Mário Toscano de Brito Filho 6 | ||
(1. Graduanda do Curso de Odontologia da Universidade FEderal da Paraíba (UFPB); 2. Graduanda do Curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB); 3. Bolsista PIBIC/CNPq/UFPB; 4. Pós-Graduanda em Odontologia em Saúde Coletiva na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); 5. Prof. do Depto de Clínica e Odontologia Social/Centro de Ciências da Saúde/UFPB; 6. Prof. do Depto de Cirurgia/Centro de Ciências da Saúde/UFPB) | ||
INTRODUÇÃO:
A Endocardite Infecciosa (EI) é um processo infeccioso no endocárdio, membrana que reveste as válvulas e superfícies internas do coração, sendo necessário para sua instalação o desenvolvimento de uma bacteremia. O objetivo do presente trabalho foi mensurar o nível de conhecimento dos alunos de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba sobre Endocardite Infecciosa. |
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METODOLOGIA:
Um questionário foi aplicado aos alunos (n=58) da etapa profissional do curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba. As perguntas (n=10) abordaram a etiopatogenia, pacientes de risco, indicação e aplicação da antibioticoterapia profilática necessária para EI. |
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RESULTADOS:
Os dados foram analisados com auxílio do programa estatístico SPSS v.10. A média percentual de perguntas não respondidas foi de 18%. A maioria dos 46 alunos (65%, n=30) apresentou uma definição correta de EI, sendo que 12 não responderam. O percentual de acertos sobre a etiologia da EI foi de 48% (n=26) em um total de 54 respostas. A maioria dos entrevistados (62%) não respondeu sobre a posologia adequada para um paciente com risco de EI, sendo corretamente respondida por apenas 9 alunos ou 15,5% da amostra total (n=58). |
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CONCLUSÕES:
Os dados demonstraram que os alunos possuem conhecimentos básicos sobre EI, mas há necessidade de aprofundamento sobre esta patologia ao longo do curso, pois apesar da baixa prevalência muitos são os fatores de risco que a desencadeiam. |
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Trabalho de Iniciação Científica | ||
Palavras-chave: Endocardite Infecciosa; Saúde Bucal; Bacteremia. | ||
Anais da 57ª Reunião Anual da SBPC - Fortaleza, CE - Julho/2005 |