Verificou-se que o tempo médio de serviço semanal foi de 52,66 horas (mínimo de 42 e máximo de 79 horas); todos alegaram não usar a voz profissionalmente em outra atividade; todos consideraram fazer muito uso da voz; quanto ao ambiente de trabalho, 88,88% tinham ar condicionado, 22,22% eram ruidosos, 11,11% eram poluídos, e nenhum era isolado acusticamente; apenas 11,11% cancelaram compromissos devido a alterações vocais; 77,77% consumiam menos de 4 copos diários de água; quanto aos sintomas durante e/ou logo após o uso da voz, 55,55% relataram rouquidão, 55,55% ressecamento, 55,55% mudança na freqüência vocal, 55,55% cansaço ao falar, 44,44% dor na garganta, 44,44% ardor, 22,22% perda da eficiência vocal, e 22,22% mudanças ou perdas súbitas da voz; quanto ao uso de paliativos, 44,44% não utilizavam nenhum, 33,33% pastilhas e drops, 33,33% gengibre, e 11,11% gargarejos; antes de utilizar a voz profissionalmente, 44,44% realizavam hidratação com água, 44,44% não realizavam qualquer preparo, 11,11% realizavam descanso vocal, e 11,11% realizavam relaxamento físico e mental; para conservar a atenção do ouvinte, 66,66% consideraram uma boa dicção importante, 55,55% boa modulação e entonação da voz, e 33,33% tom de voz elevado |