63ª Reunião Anual da SBPC |
G. Ciências Humanas - 7. Educação - 17. Planejamento e Avaliação Educacional |
BULLYING: AS FACES DE UM AGRESSOR |
Bruno Pegorari 1 Maria Célia Borges 2 |
1. UFTM 2. Profa. Dra.- Depto de Educação - UFTM |
INTRODUÇÃO: |
Não há o que se questionar quanto à importância que deve ser dada aos acontecimentos dentro da escola, na formação do ser. No entanto, poucos são os relatos que conseguem num tempo determinado, extirpar, por exemplo, os atos de violência presentes no ambiente escolar. Assim, apresenta-se a gravidade da prática do Bullying, influenciando e modificando o próprio perfil do ser, uma vez que este passa por diversos embates na vida escolar, com diferenças de paradigmas, sejam eles: sociais, religiosos, culturais ou econômicos. |
METODOLOGIA: |
O presente estudo fundamentou-se nos métodos de pesquisa de literatura e observação de campo, sendo estes os procedimentos para obtenções dos dados. |
RESULTADOS: |
Uma reflexão acerca do perfil desse agressor, se faz pertinente, fazendo com que certos estereótipos caiam por terra, uma vez que não condizem com a realidade desse indivíduo muitas vezes prejudicado pela própria sociedade. |
CONCLUSÃO: |
Diante de todo o exposto e analisado, constata-se ser impossível criar um perfil único para o agressor. As variáveis são as mais diversas e possíveis, cada pessoa em um contexto amplo e diferente. Assim, não podemos concluir que o agressor de Bullying seja alguém perturbado ou então um ser inserido numa família violenta ou, ainda, como alguns trabalhos sugerem, um ser anti-social ou até um possível psicopata. Esse indivíduo construído por antagonismos, que ao mesmo tempo sofre e aterroriza é um ser formado pela sociedade de acordo com suas percepções, necessidades e princípios. |
Palavras-chave: Bullying, Agressor, Sociedade. |